Roma abriga uma variedade de parques e espaços verdes urbanos que proporcionam um descanso da vida agitada da cidade e contribuem para os esforços de sustentabilidade da cidade. A cidade tem trabalhado ativamente na restauração e manutenção destes pulmões verdes, entendendo que são essenciais para o equilíbrio ecológico e o bem-estar público. Como parte do impulso à sustentabilidade, Roma está continuamente a expandir a sua rede de espaços verdes. Iniciativas como a transformação de áreas urbanas não utilizadas em hortas comunitárias, a plantação de novas árvores em toda a cidade e a proteção da vegetação existente são esforços-chaves deste movimento. Estas iniciativas não só realçam a beleza da cidade, mas também desempenham um papel crucial no combate às ilhas de calor urbanas e na melhoria da qualidade do ar.

Pensando nisso, o Parque Arqueológico do Coliseu, em Roma, na Itália, anunciou a inauguração de um novo espaço verde. O Aurum coronarium pretende se juntar na contribuição para a melhoria da qualidade do ar na capital italiana, além de preservar a biodiversidade.

Localizado ao longo da encosta sul do monte Palatino, em frente aos palácios imperiais dispostos na colina, a atração segue em linha com o projeto Parco Green (“Parque Verde”) da instituição, que, além de ser um sítio arqueológico, também abriga uma área verde com mais de 40 hectares no coração da capital.

Realizado em forma circular, o novo espaço conta com bancos em tufo e travertino, materiais típicos da geologia do Palatino, sob um pergolado aberto para permitir a entrada da brisa, além de cartazes explicativos.

“Pensamos em um lugar que acolhesse e ‘protegesse’ os visitantes e contribuísse, ainda que de forma tímida, com o projeto de barreiras verdes [para melhorar a qualidade do ar]”, explicou a diretora do Parque Arqueológico do Coliseu, Alfonsina Russo.

(Dados da Ansa e Site do Parque Arqueológico do Coliseu)