Capacitar Organizações Não Governamentais para que aprimorem a gestão, elaborem projetos e captem recursos de forma independente. Este é o objetivo do programa Niterói Cidadã, lançado na última segunda-feira (19) pela Prefeitura de Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro. A iniciativa, desenvolvida pela Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Modernização da Gestão (Seplag), conta com a atuação voluntária da esposa do prefeito da cidade, Axel Grael (PDT), que durante 12 anos esteve à frente do Projeto Grael, conhecendo de perto os desafios e o potencial do Terceiro Setor na implementação de ações que visam ao desenvolvimento econômico e social.
A primeira fase do programa é o Portal de Serviços, um questionário a ser respondido pelas entidades para que seja elaborado um diagnóstico do segmento e definidas estratégias de atuação do município.
Se você atua no Terceiro Setor, abra o Portal de Serviços pela internet (https://servicos.niteroi.rj.gov.br) ou baixar o aplicativo “Niterói Serviços Cidadão” nas lojas virtuais. Em seguida, fazer o login no Portal e buscar “Niterói Cidadã” nos serviços em destaque na primeira página. O questionário ficará disponível até 9 de agosto.
O Niterói Cidadã está sendo estruturado a partir de três eixos de ação: formalização, captação de recursos e capacitação. O projeto Niterói Cidadã vai proporcionar que as grandes ideias dessas organizações se tornem projetos viáveis, impactando positivamente o município e seus cidadãos. Para que a Prefeitura de Niterói possa atuar fortalecendo o setor, é importante que cada entidade aponte suas principais demandas.
O Município oferecerá cursos e capacitações através da Escola de Governo e Gestão, fortalecendo as instituições para que elas tenham condições de elaborar projetos e buscar apoio para colocá-los em prática.
O programa contará com a participação de diferentes órgãos da Prefeitura, como as secretarias municipais de Planejamento, Orçamento e Modernização da Gestão (SEPLAG), de Participação Social (Sempas), de Direitos Humanos (SMDH), de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SMARHS), de Assistência Social e Economia Solidária (SMAES) e do Escritório de Gestão de Projetos (EGP).