Políticos visitaram a fonte depois de um passeio no centro histórico da cidade – e antes do início do segundo e último dia da cúpula na capital italiana
Líderes do G20 jogaram moedas na Fontana di Trevi, no centro de Roma, na manhã deste domingo (31), mantendo uma tradição para garantir o retorno à Cidade Eterna. Os líderes visitaram a fonte, provavelmente a mais conhecida do mundo, depois de um passeio no centro histórico da cidade – e antes de iniciar o segundo e último dia de uma reunião das 20 maiores economias do mundo na capital italiana.
A fonte cobre toda a fachada do Palazzo Poli de Roma com suas estátuas alegóricas de Tritões guiando a carruagem do deus Oceanus ilustrando o tema da domesticação das águas.
No entanto, o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, não estava no evento. Ele também ainda não apareceu na “Nuvola” de Roma, o centro de convenções que sedia a reunião no bairro de Eur.
Sob a liderança do premiê italiano, Mario Draghi, os chefes de governo e de Estado jogaram uma moeda de 1 euro especial, feita especialmente para o G20, e que contém a imagem do Homem Vitruviano de Leonardo da Vinci.
O clima de descontração entre os líderes, porém, contrastava com o enorme esquema de segurança no local, geralmente, abarrotado de turistas.
Segundo estudos, o ato de jogar uma moeda na Fontana di Trevi foi uma “criação” do arqueólogo alemão Wolfgang Helbig (1839-1915), que disse fazer o ato para conseguir retornar à cidade italiana. Mas, a ação ficou mundialmente famosa após o filme “A Fonte dos Desejos”, de 1954.