ROMA – O ministro das Relações Exteriores da Itália, Franco Frattini, confirmou nesta terça-feira sua intenção de viajar ao Irã para convidar o país a participar de um encontro de chanceleres do G8 (grupo dos países mais ricos do mundo e a Rússia) em Trieste.
A conferência está prevista para ocorrer em junho na cidade italiana — já que o país exerce a presidência de turno do grupo –, quando se espera discutir a estabilização do Afeganistão e do Paquistão.
"Eu disse que a visita seria realizada antes do fim de março, e março ainda está no começo", assegurou Frattini, em uma entrevista ao jornal Il Riformista.
O chanceler italiano explicou que a visita teve que ser adiada após as declarações, feitas na semana passada, de autoridades iranianas contra Israel e os Estados Unidos.
Na ocasião, o principal líder religioso do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, afirmou que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, está seguindo o mesmo "caminho errado" de seu antecessor, George W. Bush, em relação ao Oriente Médio, dando apoio a Israel, país que descreveu como um "tumor".
"Nossa absoluta lealdade aos Estados Unidos foi demonstrada em diversas ocasiões", afirmou Frattini, enfatizando que "não podia ir a Teerã um dia após [a divulgação de] acusações tão duras contra o presidente Barack Obama e Israel".
A conferência está prevista para ocorrer em junho na cidade italiana — já que o país exerce a presidência de turno do grupo –, quando se espera discutir a estabilização do Afeganistão e do Paquistão.
"Eu disse que a visita seria realizada antes do fim de março, e março ainda está no começo", assegurou Frattini, em uma entrevista ao jornal Il Riformista.
O chanceler italiano explicou que a visita teve que ser adiada após as declarações, feitas na semana passada, de autoridades iranianas contra Israel e os Estados Unidos.
Na ocasião, o principal líder religioso do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, afirmou que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, está seguindo o mesmo "caminho errado" de seu antecessor, George W. Bush, em relação ao Oriente Médio, dando apoio a Israel, país que descreveu como um "tumor".
"Nossa absoluta lealdade aos Estados Unidos foi demonstrada em diversas ocasiões", afirmou Frattini, enfatizando que "não podia ir a Teerã um dia após [a divulgação de] acusações tão duras contra o presidente Barack Obama e Israel".
Fonte: Ansa Latina
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